Não houve nenhuma resenha para isso? Uau! Provavelmente diz muito. Bem, eu não vou. Sim, considere isso o preâmbulo para o que poderia ser uma resenha de três palavras. 'Uma má Spicebomb.' É reducionista comparar assim, mas esta realmente é uma versão ruim de Spicebomb. Quero dizer, Barbour é uma marca bastante icônica e tudo o que conseguiram foi uma abertura apimentada e um toque de zimbro, que eu achei muito dentro da proposta da marca. Então, faz uma volta para aquela preponderância de frutas vermelhas, besteiras de especiarias e madeira/âmbar/especiarias, doce, mas, em última análise, oca. Spicebomb não é oca, como eu poderia amar aquela e ficar enojado com esta? Enquanto reconheço a dívida que esta tem com sua antecessora? Bem, essa é a linha tênue que o perfume percorre entre o sublime (não que V&R Spicebomb seja) e o ridículo (que Barbour realmente merece ser chamado). Ele me enganou por um momento, que poderia ter sido o equivalente olfativo do casaco verde de cera do countryfile ou das roupas de motociclista pelas quais são famosos. Barbour perdeu uma oportunidade aqui e eu acho que poderiam ter feito algo realmente estranho e maravilhoso, em vez de algo mediano.